terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Criado o Conselho Nacional LGBT


Já dando seu tchauzinho ao mais alto cargo do Executivo do Brasil, o presidente Lula criou por decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) o Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT, que vai ter o “nome social” de Conselho Nacional LGBT.

O Decreto n º 7.388, de 9 de dezembro de 2010, é assinado por Lula e pelo ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi.Segundo o documento, o objetivo do órgão é “formular e propor diretrizes de ação governamental, em âmbito nacional, voltadas para o combate à discriminação e para a promoção e defesa dos direitos de LGBTs”.

O Conselho será composto por 15 ministérios e 15 organizações da sociedade civil.
FONTE: Central de Notícias Gays

Nova Ministra defende adoção gay


O governo da presidente Dilma Rousseff está começando a todo vapor e felizmente com fortes tons arco-íris. A futura ministra da pasta de Direitos Humanos, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) afirmou, em entrevista à Folha de S. Paulo, que vai defender a adoção por casais do mesmo sexo.

“Quando a gente trata, por exemplo, da possibilidade de as famílias Homoafetivas fazerem a adoção, nós estamos trabalhando com algo que é muito importante para as crianças em abrigos. O Brasil deve assegurar o direito à família a essas crianças. A orientação sexual das pessoas não determina se elas serão bons pais ou mães. A superação desse preconceito é importantíssima.”

Sobre os recentes ataques de cunho homofóbico ocorridos em São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades, a ministra, que assume em 1º de janeiro, acredita que medidas devem ser tomadas, inclusive, à revelia do Congresso. “A secretaria vai intensificar o seu trabalho em relação ao combate à homofobia. Quero tratar dessa questão com a emergência que ela exige.”

“Nós estamos diante de crimes motivados pelo ódio à condição humana dos Homossexuais. Quem tem urgência não espera a lei ser votada no Congresso. Muitas vezes as legislações demoram nessa área de direitos humanos mais do que deveriam. Não vou começar pela lei, mas pela mobilização nacional.”


FONTE: central de notícias gay