quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Justiça de SP autoriza transexual a tirar documento com novo nome


A estudante transexual Amanda Marangão Galdino de Carvalho, de 19 anos, moradora de Marília, no interior de São Paulo, obteve na Justiça o direito de mudar o nome na carteira de identidade e de obter um novo registro de nascimento. Ela conseguiu o aval para trocar todos os documentos e ter, oficialmente, o nome e o sexo que escolheu.
"Foi uma realização pessoal muito grande. Agora, eu posso usar o banheiro feminino que pra mim sempre foi um problema. Já sofri agressão por causa de banheiro. Eu posso frequentar lugares, posso mostrar o meu documento na entrada de uma balada sem ninguém me dizer nada. Posso ir na casa de um namorado e se a mãe dele suspeitar de alguma coisa, não está aqui meu documento. Eu posso pedir um emprego sem sofrer preconceito. É muito bom", conta Amanda.Um projeto de lei que tramita no Senado desde 2007 prevê a troca de nome e de sexo no registro civil antes mesmo de cirurgia. Bastaria que a pessoa fosse reconhecida como transexual, mas a proposta ainda deve ser votada no colegiado.Por enquanto, o caminho é longo até a Justiça aceitar as mudanças no registro civil. Depois da cirurgia, a pessoa tem que passar por uma perícia médica. Mesmo assim, não são todos os juízes que não atendem ao pedido.
Na decisão, a juíza Paula de Oliveira alegou que apesar de Amanda ter nascido homem, sempre foi "a outra”, com atitudes femininas e que a cirurgia a transofrmou com "perfeição" em mulher.

Para o advogado responsável pela ação, Cristiano Mazeto, trata-se de uma vitória contra o preconceito porque, até então, apenas a mudança de nome costuma ser autorizada pela Justiça."Abre-se um precedente muito importante para a pessoa quebrar totalmente o preconceito e obter essa modificação de documentos na Justiça, o que antes a pessoa não conseguia", afirma.


Fonte: Gay1

Min. Maria do Rosário em defesa da Diversidade


A secretária de Direitos Humanos do governo Dilma, Maria do Rosário, tomou posse prometendo defender os direitos civis da população LGBT.

“Não descansaremos diante da intolerância, base para os crimes de ódio praticados contra os homossexuais. É uma responsabilidade nossa integrarmos ações para a promoção dos direitos da população LGBT com a garantia da igualdade dos direitos civis de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em relação a toda a sociedade.”


Fonte: CenaG

Ministra da Secretaria dos Direitos Humanos promete implementação do PNDH-3 com diretrizes pró-LGBT


Na cerimônia de posse, a Ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, disse que vai implementar o Programa Nacional dos Direitos Humanos-3 no governo da presidenta Dilma Rousseff. O PNDH-3 trata, entre outras coisas, das políticas favoráveis aos LGBT brasileiros.

O discurso de posse foi comedido, mas deu o tom da ministra Maria do Rosário em relação aos temas dos direitos humanos.Resumindo, a ministra disse que é preciso desenterrar os mortos-vivos do Congresso/Senado que eram favoráveis ao Regime Militar, com a abertura dos documentos que mostram quem fazia o que durante a ditadura.


Fonte: CenaG

Ex-Chiquitita é a nova namorada da ex-bbb Angélica Morango


A misteriosa modelo que participou do ensaio sensual da ex-bbb Angélica Morango, é a atriz Renata Del Bianco, que vivia a personagem Vivi na novela infantil Chiquititas. O que poucos sabiam é que além de ter protagonizado as cenas românticas na sessão de fotos, Renata é também a nova namorada de Morango.

A ex-Chiquitita afirmou que as duas estão juntas há alguns meses e estão aproveitando o tempo para se conhecerem melhor. Apesar de estar tendo um affair com outra mulher, Renata não afirma que seja homossexual. "Não rotulo nada. Deixei a porta aberta e, os poucos, o amor está nascendo. Amo o amor independentemente do sexo que tenha", disse.

Morango não desmentiu nem confirmou a informação, porém deixou claro que está namorando sério. "Tenho uma namorada, que amo muito, mas não falo abertamente sobre ela. É um namoro sério, como tudo o que eu faço", revelou a jornalista.

Sobre a possibilidade de oficializar a união, Angélica revelou que pensa nisso para o futuro. "Sou 100% a favor da união civil entre pessoas do mesmo sexo. O Estado tem de reconhecer uma situação que já existe. Quando chegar a hora, vou brigar por isso".


FONTE: CenaG